Galeria de Fotos da festa de lançamento da websérie #Desapegadas
Com Maria Melo, Juliana Bannwart, Felipe Camara e Kadu Flu
Com a atriz Lohana Marinho, que interpreta a personagem Clara
Com a atriz e diretora Maria Melo, que interpreta a personagem Renata
Entre os convidados, com a atriz Yasmin de Holanda
Entre os convidados, com a atriz Raphaela Rocha
Uma websérie que aborda com leveza, o cotidiano descontraído e ao mesmo tempo conflitante do público jovem, com a dose certa de romantismo e bom humor. E o melhor de tudo, escrita, dirigida e com elenco que vive na pele, as paixões, os anseios e os dilemas da juventude atual, sempre impulsionados pela ousadia e espírito empreendedor. Assim é #Desapegadas. Jovens talentosos rumo ao sucesso. (Rogério Ferraz)
Na foto abaixo, integrantes do elenco de #Desapegadas: Juliana Bannwart (Mariana), Maria Melo (Renata), Lohana Marinho (Clara), Henrique Sengés (Pedro), Iury Figueiredo (Lucas), Pedro Salgado (Breno). Na produção executiva Kadu Flu e direção de fotografia Felipe Câmara.
Performance da modelo e atriz Evelyn Montesano para a coluna Pin-Up da Revista Sexy (2015)
Momentos da Entrevista com Mariza Marchetti
Belas e talentosas atrizes. Amigas que hoje compartilham da arte de interpretar, integrando o elenco de uma ousada e competente novela de época, "Escrava Mãe"; marcando o importante horário televisivo das 19 horas, na Rede Record de Televisão. Na trama, suas personagens representam mulheres determinadas, de personalidade forte; psicologicamente a frente de seu tempo, numa época de extrema intolerância e preconceito. Durante este gentil depoimento de vida, ao Blog do Divã Cultural, as atrizes Evelyn Montesano e Mariza Marchetti, conquistam nossa curiosidade, a partir de cativantes histórias de suas carreiras, contadas com simplicidade, gentileza, paixão profissional e encantadora sedução em suas palavras. Desejo a vocês, cada vez mais sucesso; na aventura de atuar pelas mais diversas formas de expressão artística, conservando sempre aquele doce frescor da descoberta, do eterno recomeço. (Rogério Ferraz)
Galeria de Fotos - "Escrava Mãe" (Produção Rede Record)
A partir do texto original do dramaturgo Dario Fo, com direção de Alessandra Vannucci; tradução e adaptação de Alessandra Vannucci e Julio Adrião; o famoso monólogo encenado pelo ator, já comemora mais de 10 anos em circuito, em teatros de mais de 80 cidades, em 8 países, de 4 continentes. Nas palavras da saudosa Barbara Heliodora: "O trabalho de Julio Adrião é de primeira ordem, uma obra de ourivesaria em detalhe que preserva a ilusão de improvisação, o fluxo da narrativa dando sempre a ideia de que foi falado um detalhe que provocou a lembrança do seguinte". (O Globo - 27/10/2005).
Julio Adrião interpreta Johan Padan, personagem que testemunha a sua história simples, se converter numa inacreditável aventura. Depois de escapar da fogueira da Inquisição, valendo-se de sua esperteza habitual, embarca numa das caravelas de Colombo, terminando por desbravar involuntariamente pelo curso dos acontecimentos, um estranho e fascinante novo mundo; onde passa por experiências únicas, vivenciando vários perigos, como um naufrágio e até mesmo, tornando-se alvo de um grupo de canibais. Conseguindo sempre escapar ileso, com a força de seu carisma, cativando os nativos, a partir de seus truques e de uma generosa dose de sorte; passa a ser venerado como filho do sol e da lua, iniciando a catequese dos índios, num esforço de libertá-los do domínio de invasores espanhóis.
"Durante estes dez anos, tentamos entender como jogar a Descoberta. Como fazer a platéia jogar. A condição inicial de renunciar a qualquer aparato - só tínhamos uma boa história, uma rede e um figurino - ganhou ares de aposta. Conseguiríamos jogar a peça sem cenário ? Só com a rede ? Viajamos assim, só com a rede, por anos, até percebermos que não precisávamos de rede, porque cada espectador podia criar uma em sua cabeça, assim como criava batalhas, tribos de índios, reis e rainhas, peixes, navios e naufrágios. Tiramos a rede, conseguindo dobrar o valor poético da aposta. E fomos largando marcas, descobrindo truques, soltando diabos, falando línguas estranhas. A platéia jogando, torcendo, sugerindo gestos e falas, como fazem os jogadores no banco. Há poucos dias percebemos que não precisamos de figurino. Nesta noite, que aqui compartilhamos, Ele chega da rua, assim como vocês, vem acolhendo, circula, conversa e certa hora, a viagem começa: "Embora ... vamos partir ! Soltar as amarras ! Levantar ancora ! Subir vela mestra !!".
Alessandra Vannucci
04 de fevereiro de 2016
"A Descoberta das Américas", está em cartaz até 31 de julho; sextas e sábados, às 21 horas; domingos às 19 horas, no Teatro Nathalia Timberg. Imperdível !
Com o ator Julio Adrião
Com a atriz e iassessora técnica do espetáculo Milene Cauzin
Momento do espetáculo
Julio Adrião com a atriz e amiga Gloria Pires
Julio Adrião e Gloria Pires, também podem ser vistos no filme "Nise - O Coração da Loucura"
"O texto é muito atual e explicita toda essa efervescência que o adolescente tem. Num primeiro momento, pode parecer apenas mais uma comédia ingênua sobre adolescência, porém num olhar mais apurado pode se perceber também a determinação e a solidariedade como principais virtudes de quem acabou de entrar na luta pela sobrevivência dos seus próprios sonhos. Aborda a aceitação das diferenças, o desejo de lutar pelo que é justo, pelo social, pelo bem comum, o respeito pelo próximo. Sobretudo, como não poderia ser diferente, mostra os medos, desejos e sonhos que temos nessa fase da vida". (Isabella Secchin - Diretora do Espetáculo)
No elenco, Valentina Herszage, e mais quatro jovens que se destacam na nova geração de atores da TV Globo, Amanda De Godói, Francisco Vitti, Paulo Hebrom e Vitor Novello. A peça de autoria de João Brandão, fica em cartaz no Teatro dos Grandes Atores, aos domingos, às 18:30 horas, até 31 de julho. Vale conferir!
Galeria de Imagens
Cartaz do filme "Usuário Desconhecido", protagonizado por Amanda De Godói
"Poucas palavras se confundem tanto em nossa lingua quanto "concerto" e "conserto". Aqui, elas se mesclam vertiginosamente.
A palavra desejo, em filosofia, seria a tensão em direção a um fim de onde se espera satisfação. Tradicionalmente o desejo pressupõem carência, ou alguma forma de indigência: um ser que não carece de nada, não desejaria nada. Seria um ser perfeito, um Deus. Por isso a filosofia, tantas vezes, considera o desejo como característica primeira do ser imperfeito, do ser finito. Quero consertar meu desejo com poesia, num concerto. Explico: minha Mãe, a poeta Maria Cecília Nachtergaele, faleceu quando eu era um bebê de três meses. Dela, me restaram seus poemas, lindos e maduros, escritos de uma jovem mulher moderna e triste; e essa veia que me marca a testa quando rio ou choro muito. Em "Processo de Conscerto do Desejo", acompanhado pelo jovem violonista Luã Belik e do violinista Henrique Rohrmann, direi finalmente os poemas que guardei nos olhos e na alma como única herança dela. O espetáculo é simples assim: um homem (que por acaso é um ator) diz no palco as palavras escritas por sua mãe. Um violão (não por acaso, pois Maria Cecília amava os violões) o acompanha. É só isso, se isso for pouco".
