Diário de Bordo: Divã Cultural entrevista o ator Antônio Fagundes sobre a peça "TRIBOS"

O depoimento em aúdio contou com a gentil colaboração da atriz Alexandra Martins, cuja voz representou as questões levantadas por Rogério Ferraz, para um breve depoimento do ator Antônio Fagundes.  O espetáculo que encerra hoje (26/07/2015), sua temporada no teatro Sesc Ginástico, contará com apresentações extras no Festival de Inverno do Sesc nos dias 28 e 30 de julho e 01 de agosto.  Breve, Antônio e Bruno Fagundes vão retornar com o grande sucesso, Vermelho no dia 11 de setembro, desta vez no teatro Tuca em São Paulo.


Agradecimento especial a Mel Nascimento pelo trabalho de edição desta entrevista.

Diário de Bordo: Entrevista com o Psicanalista Alexandre B. Balbi, abordando a temática "HAMLET E O SUPEREU", em Cidade das Artes

O palestrante convidado pelo projeto Interlocuções: Psicanálise e Literatura, Alexandre B. Balbi, é Pós-doutorando pela UFRJ/FAPERJ/CAPES e Doutor pela UFRJ; autor do livro "A drogadição na organização neurótica".  O tema da palestra, aborda segundo a tópica da obra de Sigmund Freud, que nos apresenta o SUPEREU, uma poderosa instância psíquica, capaz de se manifestar cruelmente na vida humana na forma de mandamentos insensatos, proibições, ordens, culpa, etc.  Ao abordar este recorte analítico da obra shakespereana Hamlet, Alexandre revisita pelo enfoque freudiano e lacaniano, as ambivalências do personagem, em toda a sua complexidade de relações: o fantasma, o pai, sua mãe, seu crime e procrastinação, desejo e gozo, pautados pela influência do SUPEREU.

Diário de Bordo: Rogério Ferraz entrevista as Psicanalistas Gilda Pitombo e Marília Flores, organizadoras do projeto Interlocuções: Psicanálise e Literatura

Na tarde da última sexta (24/07/2015), tive o prazer e a honra de participar de mais um encontro de leitura shakespereana, proposto pelo projeto Interlocuções: Psicanálise e Literatura, idealizado por Marília Flores e Gilda Pitombo; dando prosseguimento aos abrangentes estudos que realizam na Fundação Cidade das Artes, integrando harmoniosamente arte e ciência; já tendo possibilitado anteriormente ao grande público, a análise de duas versões consagradas do mito de Don Juan, a de Moliére  e a de José Saramago.  Em 2015 a proposta centraliza-se na leitura comentada de Hamlet.  Aos interessados o projeto realiza-se todas as sextas, sempre às 15 horas, na Sala de Leitura da Cidade das Artes, com entrada franca.

Diário de Bordo: Rogério Ferraz entrevista a atriz Samara Felippo sobre seu recente espetáculo no teatro Café Pequeno

Dividindo o palco com Joana Fomm, Dora Pellegrino, Mariana Molina e Carolina Stofella, na peça A Antessala - Na Valsa Do Tempo, Samara nos fala sobre sua personagem Tati; abordando também ao longo da conversa, a partir de um retrospecto por mim proposto sobre sua carreira na TV e no Teatro, interessantes curiosidades, nesta entrevista que também representa um reencontro, depois de tantos anos, quando no começo da carreira, atuando como Promotor Cultural, possibilitei seu intercâmbio com o meio estudantil.

Na companhia de Samara Felippo, após o espetáculo "A Antessala - Na Valsa Do Tempo", nos apresenta cinco mulheres de diferentes origens, porém vivendo a mesma e angustiante espera, pela conquista de seus objetivos.  Nas palavras da autora Ana Bez: "A vida anda acelerada, o mundo confuso.  Vagamos em busca de algo que nos conforte e nos mantenha de pé.  Tateamos no escuro procurando sentido ao que chamamos vida,  É preciso cair e levantar em silêncio no meio do barulho ensurdecedor do grande afã.  Desta busca e da convicção de que, no meio de tanta pressa, ainda há lugar para o encontro, surgiu o espetáculo".

Diário de Bordo: Rogério Ferraz entrevista Fernanda Vasconcellos, nos bastidores do espetáculo "Foi Você Quem Pediu Para Eu Contar A Minha História", no Teatro Leblon

Nas imagens acima, o agradável encontro nos bastidores, com a atriz Paolla Oliveira, uma das produtoras do espetáculo; e com a atriz Fernanda Vasconcellos.  O espetáculo nos convida a conhecer quatro meninas que brincam de inventar histórias, onde suas realidades, seus medos, suas vidas sonhadas, se intercalam num jogo, à primeira vista inocente e a partir de temas que abordam a feminilidade, a misoginia, o status social, o corpo da mulher; levando-nos a observar como essas meninas podem ser, em relação a elas mesmas e com os outros, cruéis, perversas, bem humoradas, ambivalentes e assustadoramente lúcidas.  Um espetáculo primoroso, cujo espirito de equipe, é bem definido no agradecimento de Paolla Oliveira: "A arte de todo dia é, com vontade e persistência, transformar a verdade da vida, dos encontros, desencontros, das tentativas, dos erros ... em caminhos mais iluminados.  Conseguimos.  Parabéns e obrigado a todos que fizeram essa história existir ..."